Conheça o conteúdo desta quinta edição da Revista Rabisca pelas Idealizadoras. Por Diana Pinto... Entramos no mês de Setembro, o mês em que nos consciencializamos para a saúde mental, o mês da independência do Brasil, o mês em que se inicia mais uma época escolar para os jovens portugueses. Este mês é bastante importante para todos! Por esse motivo, decidi fazer uma crítica a um conto único de Hunter Pri Rosen, um pseudónimo de uma escritora brasileira, chamado “Sapatinhos Vermelhos”. Este conto retrata o suicídio. É um tema pesado, mas, ao mesmo tempo, a escritora dá-nos uma certa sensação de leveza. Parece até um paradoxo, mas é real! Quanto ao livro criticado, trata-se da obra poética de Rúben Marques chamada “Um Pedaço de Viagem”. Este livro encontra-se dividido em quatro partes que são as quatro estações do ano, ou seja, faz sentido ser divulgado no mês de Setembro, pois Portugal está prestes a comemorar a chegada ao Outono, enquanto o Brasil se encontra nos últimos dias de Inverno. Quanto à entrevista, nesta edição estamos à conversa com Eri, ou Erimilsa, uma autora angolana que reside atualmente em Portugal. O conto “Blind Date” foi criticado na 3ª Edição da Revista. Nesta coluna Centelha Curiosa, ela fala-nos de forma afastada sobre o cenário em que se encontra a literatura angolana neste momento, de onde e quando surgiu o gosto pela literatura, além de nos falar do seu percurso na plataforma Blogger e dos prémios dirigidos a histórias da plataforma que recebeu. Conheça um pouco mais desta autora! Quanto ao Panorama de Apreciação, temos mais um prémio da Amazon, o Prémio Geek da Literatura. A Amazon anunciou no dia 26 de Julho o início do Prémio e as inscrições vão de 22 de Setembro a 22 de Outubro. Aproveitem! Além disto, temos as Feiras do Livro de Lisboa e do Porto. Se for visitar, não hesite em nos partilhar as suas compras. Terminamos com um anúncio de parceria com a Ésobrenós Editora e uma entrevista ao CEO da mesma, Lucas Cassule. Os amantes de literatura vão entender um pouco mais sobre como funciona a editora e como se encontra a literatura angolana. Nesta entrevista, leitores e autores portugueses e brasileiros irão estar mais próximos da literatura angolana. E é isto! Não se esqueçam, passem este mês de Setembro na companhia do vosso chá e aconchegados, ou, pelo menos, os portugueses porque a temperatura vai descer. Por Elisa Rodrigues... Começo a minha parte do Nesta Edição com um aviso, de certo modo.
Este mês de Setembro, temos uma crítica que a Diana achou ser muito parcial. O que não está errado de todo. Eu prefiro a parcialidade nas críticas desde que sejam bem elaboradas. Por isso, queria já abordar este assunto logo no início: a crítica a Laços de Sangue de Amanda não é uma crítica negativa. É uma crítica construtiva que se encontra no meio entre o positivo e o negativo. Contudo, por ser parcial, admito que nem todos poderão concordar com a minha opinião, o que é fantástico. Se todos pensassem o mesmo ou tivessem os mesmos gostos, o mundo literário seria muito escasso e repetitivo no material disponível para o entretenimento dos leitores e crescimento dos escritores. Avançando, a outra crítica que efetuei foi ao livro De Berlim a Lisboa de Gisele Servare. Em relação a esta crítica, a minha opinião sobre a melhor personagem é suprema e, quem não concorda, está simplesmente errado! Estou a brincar, claro. Tenho a apresentar também uma crítica extra, realizada por uma convidada na Revista. Marina Costa dá-nos a conhecer Faixa Amarela de G. J. Moreira e Débora de Mello! Na coluna Letra Esquecida, temos um representante de cada nação, por assim dizer. Temos a poetisa Sara Lacerda, que nos presenteia com a sua obra Anseios; o cronista Vasco Mentes Luar, a quem agradecemos a oportunidade de o publicar; e Marta Vinhais com o seu interessantíssimo conto policial O Caso Da Juliana Falcão. Uma edição possivelmente controversa mas cheia de grandes talentos. Não se esqueçam do vosso café durante as vossas leituras e escritas!
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