Conheça o escritor Willian Losasso que teve também analisada nesta edição a sua obra "Trovão Distante" nesta coluna Centelha Curiosa! Antes de começarmos com a literatura, conte-nos sobre si. Quem é Willian Losasso? O que faz e de onde vem?
Sou nascido e criado em uma cidade chamada Marília, no interior de São Paulo. Atualmente sou Analista de Suporte Externo na Webline Sistemas, realizando implantações de sistema legislativos, executivos e treinamentos de funcionários nas câmaras e prefeituras do Brasil. Sobre minha pessoa, não há muito o que falar, sou só um trabalhador assalariado de família humilde com muita ambição. O projeto da minha vida é o livro que publiquei, Trovão Distante. Conte-nos como começou a sua viagem neste mundo das letras. Quando surgiu o gosto pela escrita? Quando criança, lia muitos gibis, dos mais variados tipos. Comecei criando pequenas histórias em quadrinhos, eu desenhava e criava minhas narrativas. Na adolescência, com o salário do meu primeiro emprego, comprei uma guitarra. No meu computador, tentava compor algo e escrevia algumas músicas, baseadas no que ouvia na época. Ao perceber que tinha zero talento para música, vendi o instrumento e estas canções se perderam. Uma década depois, em 2016, intensificou-se dois hobbies em minha vida, minha paixão por história e vídeo-games. Ao ler os feitos de grandes homens e mulheres do mundo, e das histórias fictícias que jogava, cresceu em mim a vontade de criar algo semelhante. Neste momento só tinha ideias e anotações, nada concreto do que escreveria. Em junho de 2018, após uma epifania, decidi escrever o melhor livro que pudesse, continuei anotando minhas ideias e os esboços inicias do meu livro surgiram. Em dezembro de 2018, comprei um curso de escrita online. Com este conhecimento, finalmente o alicerce do meu livro existia! Passei 2019 e 2020 pesquisando e escrevendo diariamente, até que em dezembro de 2020 o manuscrito do livro Trovão Distante ficou pronto. Como define a sua escrita? Como é que a escrita influenciou e/ou continua a influenciar a sua vida? Enquanto escrevia meu livro, pesquisava na história da humanidade e nos vídeo-games inspiração e influências. Muito do caráter destas personalidades reais e fictícias incorporei em minha vida. Por exemplo o imperador Marcus Aurelius, estoico e filósofo, escreveu muito de seus pensamentos em um livro chamado “Meditações Diárias”, é um livro que tento sempre seguir em risca seus exemplos. Um segundo exemplo que posso citar é o personagem “Commander Shepard” da série de jogos Mass Effect. Seu valor, integridade e coragem contra inimigos cruéis e adversidades desesperadoras inspira estes mesmos sentimentos em minha pessoa.
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Conheça a escritora e poetisa Letícia Mariana, que participou na décima edição com o poema "Suor das Letras" na coluna Letra Esquecida, nesta coluna Centelha Curiosa! Antes de começarmos com a literatura, fale sobre a pessoa. Quem é Letícia Mariana? O que faz e de onde vem?
Letícia Mariana é luta! Estuda, escreve, vive no espectro autista e tenta conviver normalmente com isso, chora e às vezes exagera na cafeína (risos). Sou um ser humano intenso – sem ser chato – e muito dramático! Costumo ser bem romântica, também. Conte-nos como começou a sua viagem neste mundo das letras. Quando surgiu o gosto pela escrita? O meu gosto pela escrita surgiu bem cedo! Aos sete para oito anos de idade, quando eu escrevia para o extinto jornal ‘O Globinho’, jornal infantil brasileiro. Isso foi em 2008, eu era apenas uma criança que queria brincar de escrever. Quando me tornei adolescente, preparei e lancei meu primeiro livro! Conheça o escritor Rúben Marques que participou em duas edições da Revista Rabisca, a quinta e a oitava, nesta coluna Centelha Curiosa! Antes de começarmos com a literatura, conte-nos sobre si. Quem é Rúben Marques? O que faz e de onde vem?
O meu nome é Rúben Marques e tenho 27 anos. Sou português, nasci e vivo numa pequena aldeia do concelho de Alcanena, chamada Louriceira. Atualmente, trabalho numa empresa de curtumes, algo que não tem relação alguma com o mundo da literatura. Como forma de ocupar o meu tempo, para além de ler e escrever, tenho gosto pela fotografia, algo que me ajudou bastante na escrita do segundo livro e como forma de olhar o mundo, gosto também de dar passeios pela natureza e ouvir música. Conte-nos como começou a sua viagem neste mundo das letras. Quando surgiu o gosto pela escrita? O gosto pela escrita surgiu na adolescência. Na composição de um teste de Português do 8º ano era necessário fazer um poema e, na entrega dos testes, a professora disse que iria ler um que se havia destacado. A início, não me passava pela cabeça que fosse o meu, porque não era algo que me sentisse confortável a fazer, mas sim, afinal era o meu poema. Esta situação colocou em mim a curiosidade de experimentar a escrever. Posso dizer que comecei primeiro a escrever e só depois a ler, no entanto, quando adquiri alguns hábitos de leitura a minha escrita aprofundou-se bastante. Sobre a sua primeira obra publicada: o que iniciou a sua escrita e como foi a experiência? O livro “Segredos Despertados” foi, acima de tudo, uma aventura e experiência. Eu tinha 17 anos, como tal, posso dizer que é um livro inocente, simplesmente queria ver se era possível eu publicar um livro. Foi certo que o consegui publicar, mas ocorreram alguns problemas, o primeiro era que eu ainda tinha grande inexperiência no ato de escrever, o segundo era que eu simplesmente nem sabia muito bem o que fazer para promover o livro e o último estava na parte da editora, que colocava um preço unitário alto e não divulgava o livro. Talvez hoje não o tivesse publicado, mas não me sinto arrependido, porque era um tempo diferente e este início tremido deu-me vontade para melhorar. Conheça o escritor que escreveu o poema "A alma grita e eu escrevo" para a sétima edição da Revista Rabisca. SAP fala sobre os seus processos criativos e influências. Antes de começarmos com a literatura, conte-nos sobre si. Quem é SAP? O que faz e de onde vem?
Primeiro agradecer pela oportunidade. Desde já dizer que SAP é o pseudónimo de Sebastião António Pedro, acerca de mim dispenso muitas apresentações, mas referir que sou uma pessoa simples, carismática, muita das vezes autêntico. Além de ser estudante, sou escritor iniciante, motivador. Sou angolano, venho do município de Moçâmedes, província do Namibe (Terra da Felicidade). Conte-nos como começou a sua viagem neste mundo das letras. Quando surgiu o gosto pela escrita? Uma pergunta pertinente. É uma história longa, mas vou tentar resumi-la e clarificá-la. O gosto pela escrita desenvolveu-se quando eu tinha 10/11 anos. Eu escrevia apenas por escrever sem quaisquer objetivos, escrevia poesias, poemas, frases de amor. De lá pra cá eu apenas escrevia para mim, sem qualquer fim ou objetivo, era apenas como uma forma de me expressar e representar, então eu fiquei desde 2014 até 2017, sem escrever, pareceu que a criatividade se perdeu, mas não, até que em 2018, volto a me reencontrar, escrevendo frases, algumas histórias. Mas desde 2020 até aqui, notei uma evolução quer seja de conteúdos como dá maneira de escrever e, até aqui isso não morreu. Hoje eu escrevo poesias, poemas, histórias, textos motivacionais e outros. Também escrevo dedicatória de todo tipo. Como definiria a sua escrita? Fale-nos um pouco sobre a essência do que escreve. A minha escrita é interativa-analítica. Na verdade, a essência do que escrevo varia em função do conteúdo que eu queira transmitir, mas ainda assim ela baseia-se, na vida, trazendo de forma mais real e interativa o que acontece no cotidiano, sendo que muitas das vezes é motivacional e consciente. Conheça a autora de "Ghost Of You", que recebeu crítica na coluna Escrita Perdida na 4ª edição. Fernanda Neves fala sobre os seus processos criativos, as suas histórias e o seu futuro literário. Antes de começarmos pela literatura, gostaríamos de conhecer um pouco da Fernanda Neves. O que faz e de onde vem?
Bom, meu nome já sabem kkkk, brincadeira, me chamo Fernanda, tenho 25 anos, brasileira, nascida e criada em Belo Horizonte - Minas Gerais. Sou apaixonada pela arte, animais e natureza. Atualmente me desdobro com a graduação de Medicina Veterinária, em trabalhar no restaurante Vegano que abri com minha mãe e escrever histórias que no momento posto no Wattpad. Me considero uma pessoa sonhadora e criativa, porém tenho uma péssima mania de deixar as coisas pela metade, além de ser uma desmemoriada. Quais foram as suas inspirações na hora de escrever “Ghost of You”? Sendo bem sincera, "Ghost of You” foi basicamente um surto criativo que tive num dia específico. Quando li a proposta de desafio no grupo Fábrica de Histórias, de escrever uma história inspirada numa música, passei um bom tempo sem conseguir decidir qual usar, até que escutei “Ghost of You” de MCR e na hora surgiu uma pequena ideia. Sentei, abri o Word e não consegui parar de escrever, comecei pela tarde e só parei de madrugada. No outro dia, após fazer a revisão, percebi que tinha algo ou muito bom ou muito ruim em minhas mãos, pois foi uma história bem diferente do que tenho costume de escrever, o que é bom, mas algumas pessoas poderiam ou não gostar ou achar confuso no final. |
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Aqui poderá encontrar excertos das diversas colunas da revista: Letra Esquecida, Centelha Curiosa, Escrita Perdida e Páginas no Escuro. Saiba mais aqui. Conheça novos rabiscos e novos autores! Todos os convidados da Revista Rabisca que tenham participado nas colunas Letra Esquecida e Centelha Curiosa têm direito a um "Crachá de Participação" se assim o desejarem. Comunique connosco caso queira recolher o seu.
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