Menacia Real, de Neko-Azul, é uma história original de Drama/Tragédia, Ficção, Mistério, Misticismo e Suspense, classificada para maiores de 12 anos e aviso de violência. Conheça o enredo desta história nesta crítica na coluna Escrita Perdida! Informações:Plataforma: Spirit Estado: Concluído Tamanho: 1 Capítulo com 1116 palavras Género: Drama/Tragédia, Ficção, Mistério, Misticismo, Suspense Classificação: Maiores de 12 anos Aviso: Contém violência Sinopse: Nos chãos do castelo de um reino desconhecido, uma pessoa é encontrada morta ao amanhecer. Com seu rosto desfigurado, foi difícil identificar quem era. Enquanto o personagem principal vagueia as suas memórias, o mistério aos poucos se abre. Escrita Perdida: Rabisco de Elisa Rodrigues Neko-Azul, Gatan e Maize são os nomes que a autora de Menacia Real utiliza no Spirit e no Nyah onde divulgou a história examinada nesta crítica. Como a própria autora indica nas suas notas, é uma “Oneshot criada por um ser entediado em cerca de uma hora” e nota-se na sua escrita. Não espere um Luís de Camões ou Eça de Queirós se decidir ler. Apesar desse aspecto menos agradável, a história intrigou-me e, quando dei conta, já tinha terminado a sua leitura, querendo mais. A história segue o nosso personagem principal, como a autora o denomina na sinopse, na descoberta de um assassinato e culpado do crime. Começa com uma cena, a minha favorita desta história, que acho extremamente cómica. Talvez um dos melhores e mais interessantes inícios que já li, resultando na minha frase favorita da história: “Eu não via nada de errado em sentar em cima de um cadáver, um recipiente sem vida, dessa forma.” (...) Deseja conhecer o restante da crítica? Aproveite o nosso cantinho prémium rabiscado.
Links da autora: Spirit - Nyah
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Lym correu pelo corredor de árvores até ao sopé da montanha. Uma grande embarcação esperava-a com quase todos os membros da tribo. Os doentes, os mais velhos, as grávidas, alguns agricultores e pastores, e outros mais ficariam para trás, desta vez. Por pouco tempo, no entanto. Lym e os outros iriam montar a nova vila nos arredores da capital a pedido do novo monarca. Lym sorriu ao ver a sua irmã mais nova com Mao. Rostos familiares e outros menos conhecidos rodeavam-nas às três com uma expressão de reverência e orgulho. Oblete e Mundira finalmente deixariam de ser os párias de Héia. - Mana. Mana. Lym baixou-se e apanhou a sua meia-irmã Lea de seis anos. A pequena tinha os olhos azuis do pai Mundira e os cabelos vermelhos da mãe das duas. - Mana, conta a história. Conta. Conta. Lym olhou para Mao, confusa. - Ela quer saber sobre a união das duas tribos. Lym sorriu. A pequena de seis anos nunca se cansava da história fantasiosa que a guerra tinha espalhado sobre as tribos unidas. Afinal de contas, tanto os Oblete como os Mundira eram “repletos de magia e mistério” para os de fora. Por isso, histórias como aquela eram muito comuns. Lym sentou-se num banco com Mao ao lado e Lea ao colo. As duas contaram à pequena a história em que o Deus Supremo abençoou a união das tribos através dos sonhos dos seus chefes, atribuindo habilidades suas ao Coração Dourado e à Seta de Prata para toda a eternidade... (Baseado na história original Décima Primeira Seta de Elisa Rodrigues, a própria.) Deseja ler o restante do texto? Aproveite o nosso cantinho premium rabiscado. Visite a página Sobre caso deseje saber mais sobre a Idealizadora.
A Filha dos Mundos, de Inês Botelho, é uma obra pertencente a uma trilogia de literatura fantástica. Conheça o enredo desta história nesta crítica na coluna Páginas no Escuro! Informações: Edição actual
Editora: 11x17 Ano de Publicação: 2012 Número de Páginas: 192 páginas Edição analisada Editora: Edições Gailivro Ano de Publicação: 2004 Número de páginas: 240 páginas Sinopse: Ailura teve uma infância repleta de contos de fada, elfos e duendes, de todo um mundo mágico e maravilhoso. Mas, como todas as crianças, cresceu e, lentamente, esqueceu esse mundo encantado, até que deixou de acreditar que a barreira que separa o nosso mundo dos sonhos e do maravilhoso não é mais espessa que o próprio ar. Conheça a autora da história "A Vingança", que recebeu crítica na coluna Escrita Perdida na primeira edição Ela fala sobre inspiração, processo criativo e ainda a sua aventura no Blogger. Sílvia, quando é que surgiu o gosto pela literatura? - Tudo começou desde a infância. Comecei a ler aqueles romances de cordel, chamados de romance de banca no Brasil, e o gosto pela leitura chegou. Porém, houve uma altura, em que percebi que os finais desses livros eram muito românticos e que poderiam haver outros tipos de final e foi nesse momento que eu comecei a aventurar-me a adaptar finais de livros. Depois daí foi um pulinho para começar a escrever algo meu. Existe algum autor ou autora que a inspire? - Não tenho um escritor favorito, mas procuro ler livros dos géneros de drama, em que os personagens sofrem para chegar a um final digno. Por exemplo, os livros da escritora Danielle Steel. Porquê o Blogger? Como começou essa aventura? - Tudo começou em 2012 quando decidi lançar ao mundo aquilo que eu escrevia. Foi no início muito estranho para mim, eu ia finalmente ter alguém a criticar coisas que eu escrevia. Não sabia de que forma eu iria reagir. Mas as reações foram muito boas. Além disso, tive uma pessoa que me incentivou a abrir o blog – foste tu – portanto tive alguém a “empurrar-me”, até porque inicialmente era apenas uma leitora neste mundo do Blogger. Mas fui bem recebida e recebi leitoras e “irmãs” (há um momento de união em que as leitoras e autoras se tratam desta maneira). Existe uma leve escrita em português do Brasil nas suas histórias publicadas no Blogger, por que decidiu escrever dessa forma? - Passei um tempo no Brasil, mais concretamente em São Paulo, e conseguia (e consigo) falar com um leve sotaque brasileiro, mas não era aquele sotaque de falar com as vogais todas abertas. O português a repetir o sotaque de um brasileiro faz esse erro. E no Blogger eu comecei a reparar que os leitores eram mais do Brasil, então eu decidi escrever mais em português do Brasil, deixando algumas notas no fim do capítulo, caso algumas expressões fossem diferentes. As capas das últimas histórias, “A Vingança” e “A Escolha Certa”, veio de uma outra capista. Como foi a situação? Já que, nesta escolha, foi feito um pedido de cores, letras e etc... - Ah, eu amo a Daniele Ferreira. Ela é a melhor capista/designer do Blogger, ou pelo menos foi. Adoro o trabalho dela! Não foi um problema. Entre idas e vindas, o blog continua mais ou menos atualizado. A perda de publico no Blogger fez com que as pessoas postassem menos? No caso, a Sílvia.
- Sim... Os leitores começaram a migrar para outras plataformas. Houve um mundo novo. Mas é certo que houve uma época em que em Portugal tínhamos os blogs Sapo que eram uma “bomba” em 2010-2013 e eu pensei em mudar-me, mas já tinha ali o meu cantinho no Blogger, então fiquei porque o Blogger foi o meu primeiro “filho”, não iria perdê-lo só porque um outro chegou e fez mais sucesso. Agora, falando concretamente sobre “A Vingança”, a história em que foi feita a crítica, como surgiu a ideia? - Comecei a escrevê-la em 2014. Alguns personagens eram mais dramáticos, diferente de “Vidas Trocadas” em que o drama era mais sobre ligações amorosas e mistérios envolvendo dinheiro e poder. “A Vingança” tem uma personagem esquizofrénica, uma mulher que é traída pelo marido... a base é o amor e o facto dele tornar-nos mais fracos. Toda a minha inspiração é em livros de romance de cordel. Todos eles, sem excepção. Existe alguma personagem que tenha algo da Sílvia? - Eu tento tornar as personagens muito humanas e eu torno-me semelhante às personagens devido às escolhas que elas fazem, assim como qualquer outro leitor. Consigo entender o lado de todos os personagens e tento fazer com que o leitor entenda também e que não transforme alguma personagem num vilão, porque nenhuma delas é. Todas elas fazem as suas escolhas, boas ou más, e a história segue o seu rumo. Leia a crítica à história "A Vingança" na coluna Escrita Perdida na 1ª edição da Revista Rabisca: Aqui. Deseja conhecer o restante da entrevista? Aproveite o nosso cantinho prémium rabiscado. O Crime da Porta ao Lado, de Diana Couto, é uma obra de policial e mistério/suspense. Conheça o enredo desta história nesta crítica na coluna Páginas no Escuro! Informações: Editora: Chiado Books
Ano de Publicação: 2016 Número de Páginas: 114 Sinopse: “O meu nome é Maryhana. Maryhana Norths. Sou apenas uma jovem estudante da classe média que usava os trabalhos no bar e como ama para pagar os estudos. Tenho 19 anos desde ontem. Sou órfã de mãe desde sempre, órfã de pai desde que me lembro.” Maryhana vê a sua vida dar uma enorme reviravolta aos quatro anos e, quando acha que já não podem haver mais surpresas, o destino mostra-lhe o contrário. Quinze anos depois, ainda há questões para as quais são necessárias respostas. Rapto, homicídio e violação são temas abordados numa história que gira em torno de duas melhores amigas e no real significado da palavra amar.” |
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