Sua cabeça está no meu armário, de A.M.R. Wolff, é um conto de terror, parte de uma antologia de 2019 DEZ DEGRAUS DE DESORDEM NATURAL. Informações: Edição Analisada: Publicação Independente
Ano de Publicação: 2020 Tamanho: 14 páginas Género: Ficção, Horror, Ficção Noir Classificação: Maiores de 18 anos Aviso(s): Contém violência explícita Sinopse: Depois de conhecer virtualmente Lucas, Suzana acredita ter tirado a sorte grande. Ao receber um convite inesperado do rapaz para ir à sua casa e, enfim, se verem, ela não pensa duas vezes, e vai ao seu encontro. O que a espera naquela casa, porém, não parece saído de um romance, mas de um filme de terror.
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Maus Meninos, de Tati Eleoterio, é uma obra de crime que vai surpreender leitores. Conheça o enredo desta história nesta crítica na coluna Páginas no Escuro! Informações:Editora: Publicação Independente
Ano de Publicação: 2020 Tamanho: 137 páginas Género/Categoria: Policial Sinopse: Davi, Miguel e Paulo, três crianças com vidas distintas, em épocas diferentes, mas com algo em comum: todos são assassinos. O que leva uma criança a cometer um ato de extrema violência? O homem já nasce mau, ou são os acontecimentos e o ambiente que o influencia e faz com que o mal aflore? Acompanhe a história desses garotos e tire suas próprias conclusões. A Vila Assombrada Pelos Makixi, de Lucas Cassule, é uma obra sobre lendas. Conheça este livro nesta crítica na coluna Páginas no Escuro! Informações:Editora: Ésobrenós Editora
Ano da primeira publicação: Setembro de 2019 Ano do exemplar lido em e-book: Março de 2021 Tamanho: 76 páginas (versão e-book), 125 páginas (edição personalizada) Especial Parceria. Sinopse: A vila assombrada pelos Makixi é uma aventura ao interior de Angola, um breve retrato sobre a cultura, a caça, as danças, as lendas e a mitologia dos seus povos. Conta a história de Canana, um adolescente proveniente do sul para o norte do país. Famoso por sua bravura e coragem, desde tenra idade e que, naquela aldeia, vê-se obrigado a colocar à prova a sua valentia e enfrentar um dos monstros mais temidos pelos populares. Uma história repleta de aventuras, suspense, mistério e terror! Entre todas, é a menor em dimenções Entre todas, é a maior em ambições Tão doce e tão amarga, saudoso fico, quando o frio aqui me esmaga Por aqui não há muito que se chupa, que pena; Aqui não há mangas. Deseja ler o restante do texto? Aproveite o nosso cantinho prémium rabiscado.
Conheça a autora da obra "Resto de Vida", que teve crítica na quarta edição da Revista Rabisca. Eliza Edgar fala sobre o seu processo criativo, a origem do seu pseudónimo e ainda sobre a sua obra. Antes de começarmos com a literatura, conte-nos sobre si. Quem é Eliza Edgar? Pelo que percebi, trata-se de um pseudónimo. Fale-nos da sua origem.
- O pseudônimo passou a existir graças ao romance “Resto de Vida”. Escrevi-o descarregando conteúdos autobiográficos e histórias da minha família. Ainda que tudo isso esteja dissolvido no livro em forma de ficção, senti-me exposta demais, por isso criei o pseudônimo, que, a propósito, é a junção dos nomes dos meus filhos. Conte-nos como começou a sua viagem neste mundo das letras. Quando surgiu o gosto pela escrita? - Sei que é um clichê, mas começou muito cedo. Pequena, fui familiarizada com a leitura, comecei com quadrinhos da Disney e Turma da Mônica, não demorei para querer produzir os próprios quadrinhos; fazia na brincadeira, em casa e na escola. Depois vieram os livros da série Vagalume. O Cinema também foi um grande responsável pela minha formação, pois muitos filmes existem graças a romances, não? rs. Quando amava um filme, corria à biblioteca atrás do livro. Essa paixão pela leitura chegou até minha mãe, que me presenteou com um livro chamado “Heaven”, de V. C. Andrews. Era uma história de uma família muito pobre que vivia nas montanhas de uma região dos Estados Unidos; devido à situação de pobreza, o pai decide vender cada um dos cinco filhos. Após ler a história, apaixonei-me, consumi os demais trabalhos da autora. Coloquei na cabeça que, caso um dia escrevesse um livro, seria naquele estilo. Sobre a sua primeira história ou livro publicado: como foi a experiência e o que levou à sua escrita? - O primeiro oficialmente publicado foi “Resto de Vida”. O conto “A prima”, apesar de ter sido escrito primeiro, foi publicado depois. A publicação de “Resto de Vida” aconteceu graças ao incentivo de meus leitores beta (que, na época, eu nem sabia que se chamavam assim as pessoas que liam a história pra saber se estava boa, rs); eles leram e incentivaram-me a publicar. O que me levou a escrever foi a necessidade de passar para o papel o que perturbava minha cabeça. |
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Aqui poderá encontrar excertos das diversas colunas da revista: Letra Esquecida, Centelha Curiosa, Escrita Perdida e Páginas no Escuro. Saiba mais aqui. Conheça novos rabiscos e novos autores! Todos os convidados da Revista Rabisca que tenham participado nas colunas Letra Esquecida e Centelha Curiosa têm direito a um "Crachá de Participação" se assim o desejarem. Comunique connosco caso queira recolher o seu.
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