Laurita, de Cecília Lorca, é uma obra dramática e real sobre a vida. Conheça o enredo deste livro nesta crítica na coluna Páginas no Escuro! Informações:Editora: Publicação Independente Ano: 2020 Género: Drama Tamanho: 135 páginas Sinopse: O ano é 1918. Em Paris, a Missão Médica vinda do Brasil chega para combater a Primeira Guerra Mundial (A Grande Guerra). Laurita, uma enfermeira brasileira, vai enfrentar a guerra e também a "gripe espanhola" que começa a fazer milhões de vítimas ao redor do mundo. Se isso não bastasse, a vida lhe ofertará muitos obstáculos. A intolerância e o preconceito permearão sua jornada e ela terá que enfrentá-los com todas as suas forças. Páginas no Escuro: Rabisco de Diana Pinto Laurita conta a história de Laurita, uma enfermeira brasileira que enfrentou A Primeira Grande Guerra e a gripe espanhola.
Laurita é uma personagem fictícia, conta a autora no prefácio, mas poderia representar histórias reais de muitas mulheres que sonham com a felicidade e que sofrem com um mundo cheio de preconceitos. Tudo começa com Laurita a chegar a França, no mês de Setembro de 1918. Ela entrou no hospital e viu soldados feridos nas suas camas. Ela ficou no antigo convento jesuíta na Rua Vaugirard, no hospital brasileiro que tinha como missão ajudar os soldados da tríplice entente. A primeira pessoa que conhece é uma enfermeira francesa que fala bem o português chamada Marcela. Sabemos logo no primeiro capítulo o nome completo de Laurita. Laurita dos Santos Reis. Laurita morava com o pai, Guerino, a mãe Laura já tinha morrido há algum tempo. Ela tinha medo de deixar o pai sozinho, mas precisava de fazer algo pela pátria. Nos dias passados naquele hospital, ela viu o sofrimento e a morte, viu a colega Raquel morrer devido à gripe espanhola, recebeu a notícia, em forma de telegrama, da morte do pai provocada pela mesma peste e esteve presente na morte de vários doentes seja devido à guerra, ou devido à gripe, mas também conheceu o amor, por intermédio de Rubens, um piloto brasileiro que ficou ferido num acidente e que foi ajudado por Laurita. A enfermeira conseguiu ter um relacionamento à distância com Leônidas, pertencente à Marinha, solteiro e de Minas Gerais. Mas a relação não durou muito tempo, pois o homem acabou por morrer numa missão. A autora narra sobre as formas de provocar dor durante A Primeira Grande Guerra. O uso do gás mostarda que fazia vítimas que quase nunca conseguiriam recuperar. Mas a dor interior é o que mais passa para o leitor. A vida sofrida de Laurita ao ver as vidas serem ceifadas... Deseja conhecer o restante da crítica? Aproveite o nosso cantinho prémium rabiscado. Link: Livro.
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