Fui ter a brilhante ideia de ir viver com a Raquel, a minha namorada de três anos. Até aqui tudo bem, fui fazer as trocas, a minha mãe deu-me um abraço forte e disse-me “força”. Eu inicialmente não percebi porquê, mas depois entendi tudo. Ou melhor, dias depois entendi tudo. Se eu soubesse que a Raquel era igual às outras, nunca teria ido viver com ela. É um martírio! Mas eu estava apaixonado, e continuo apaixonado porque ainda vivo com ela. Mas, se calhar, é mais pela comodidade do que pela paixão. Ou então é por causa da minha mãe. Ela precisa de saber que pela primeira vez na vida me tornei independente, mesmo que as pessoas achem que me tornei dependente de outra pessoa. Mas enfim... Cheguei à minha casa nova com a Raquel a despejar malas enormes de viagem no meio da sala. Olhei para aquilo surpreso. Ela tinha assim tanta coisa? Dois roupeiros enormes do quarto quase que não aguentavam o número de roupa... Deseja ler o restante do texto? Aproveite o nosso cantinho premium rabiscado.
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